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Esmaltes: ORIGEM e sua História!



A pintura de unhas pode pode ser encontrada até pelo menos 3000 aC.! Os chineses encontraram maneiras de usar a goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha para criar vernizes e lacas para as unhas. Assim como também, os egípcios usavam hena para colorir as unhas. 
Na dinastia Chou, (cerca 600 aC) o ouro e a prata foram escolhidas como as cores reais. Estas cores representavam as classes sociais. Mais tarde, a realeza investia em cores novas nas unhas como o preto ou o vermelho. Algumas mulheres em menor escalão, só foram autorizados a usar tons pálidos. Vestindo as cores reais sem pertencer a realeza era condenado a morte!!!
Ao falar sobre esmalte, muitas pessoas logo se lembram do hábito que muitos têm em pintar ou reforçar as unhas através dessa mistura química que pode ser incolor ou multicolorida. As mulheres, em sua maioria, se perdem na infinidade de cores (muitas delas com nomes incompreensíveis) que prometem um visual mais elogioso ou mais antenado. Além disso, vários violonistas empregam o material para que as unhas não quebrem durante uma apresentação. Artistas e apresentadores masculinos também usam hoje em dia esmaltes para dar brilho as unhas, os chamados "base de unhas". Vendidos nas versões masculinas e femininas atualmente.


Apesar de tantos usos na contemporaneidade, o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.
O mesmo poder de distinção social observado no uso do esmalte entre os egípcios também era perceptível entre os chineses. Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.


A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnado até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nenhum pouco prestigiada.

Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas. Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje. 

Na sua primeira versão, o produto era de um tom rosa-claro e era aplicado no meio das unhas. Chegando à década de 1930, já podemos notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.


Nas décadas seguintes, vemos que a tecnologia empregada foi se tornando cada vez mais complexa. As unhas postiças parecem como uma boa alternativa de se chamar a atenção sem gastar horas na manicure. Há poucos anos foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas. Difícil é saber onde a indústria da beleza pode chegar a fim de atiçar a vaidade feminina.
Atualmente, encontramos diversos tipos e cores de esmaltes. Estes, dos mais caros e requintados até os mais baratos e coloridos!!! 


Como exemplo, em um post anterior, temos o esmalte mais caro do mundo, cravejado de diamantes!!
A cada dia, empresas investem em novas tendências e materiais alternativos que encantam os olhares femininos e masculinos e até marcas de calçados e acessórios já estão entrando na onda dos esmaltes! Neste verão, as cores são vibrantes e coloridas, assim como as flores e as personalidades diversas da mulherada!

Ótima semana a todos!

Cianaí Cato
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História da Tintura de cabelo

HISTÓRIA DA TINTA DE CABELO.

TINTA DE CABELO. 




Coloração do cabelo é a prática de mudar a cor do cabelo. Motivos mais comuns são para cobrir cabelos brancos, para mudar para uma cor considerada mais na moda ou desejável, e para restaurar a cor do cabelo original depois de ter sido descoloradas por processos de cabeleireiro ou pelo sol.








Você já foi curioso como cabeleireiro, beleza e coloração de cabelo? Que, jamais teria chegado com a idéia de mudar o estilo de cabelo, muito menos a cor do cabelo? Bem estudos revelam que cortes de cabelo e penteados eram praticados de uma forma tão cedo quanto a idade glacial. Eles usaram implementa simples, mas eficaz, como pedras afiadas, conchas de ostras, ou osso. Osso do tendão de animais e próprio couro eram usadas para amarrar o cabelo para trás, ou como um adorno. O seu provavelmente pensando a mesma coisa que eu fiz. Hoje em dia consideramos este passado de adornos de cabelo um nojo, pois temos o que imaginamos e queremos para enfeitarmos. Mas isso é tudo o que tinham de usar naqueles dias há muito tempo.








Os egípcios foram os primeiros a cultivar a beleza de uma forma extravagante, e tornou-se bem versados ​​na arte da maquiagem e cabeleireiro. Os antigos egípcios também foram os primeiros a usar cosméticos, como parte de seus hábitos de embelezamento pessoal, e em cerimônias religiosas na preparação do falecido para o sepultamento. Registros antigos mostram que a matéria corante foi feita a partir de bagas, a casca de árvores, minerais, insetos, frutos secos, ervas, folhas e outros materiais que foram usados ​​sobre a pele, cabelo e unhas. Apesar de pintar os olhos foi o mais popular de todos os cosméticos, henna (um corante extraído das folhas de um arbusto ornamental) foi usado para dar um tom avermelhado ao cabelo que ainda é usado até hoje. O primeiro uso registrado de henna como um agente de coloração foi em 1500 aC As escavações de tumbas egípcias também revelaram pentes, escovas, espelhos e lâminas de cobre temperado e bronze. Cabeleireiro era uma arte para os egípcios que gostava de usar elaborados penteados e cosméticos, bem como perucas. Mulheres egípcias, e as mulheres romanas eram conhecidos por aplicar uma mistura de solo e água para os seus cabelos. Eles, então, envolto em seus cabelos de rolos de madeira para assar ao sol, criando uma onda temporária. A primeira evidência de unhas registrado na história foi antes de 3.000 aC no Egito e na China.


Antigos egípcios e mulheres de posição social elevada manchado as suas unhas de vermelho-alaranjado henna. A cor da unha de uma pessoa era um sinal de classificação. Reis e rainhas usavam vermelho escuro, enquanto as pessoas de menor sociedade usava apenas cores pálidas. Beleza e cuidados pessoais assumiu grande significado simbólico em muitas culturas.






Comandantes militares no Egito, Babilônia e Roma antiga gastaria muitas horas antes de uma batalha, tendo seus cabelos enrolados, e suas unhas pintadas no mesmo tom que seus lábios. Estranho, mas interessante.








Durante a Idade de ouro da Grécia (500 d.c), tornou-se um penteado arte altamente desenvolvida. Serviços de cabeleireiro foram introduzidas em Roma por volta de 300 a C Mulheres utilizavam tinturas coloridas para indicar a sua classe na sociedade. Nobres tingiam o cabelo de vermelho, mulheres de classe média de cor os cabelos de louro, e as mulheres pobres de cor preto. Penteado e barbearia continuavam a crescer em importância, e, eventualmente, foram conhecidos e identificados como o "mundo da medicina".








Durante os tempos medievais, cosmetologia e medicina foram ensinados como sujeitos combinados em Inglês universidades. Quando o Papa Alexandre III proibiu o clero para derramar sangue, barbeiros foram convocados para ajudar os monges e sacerdotes durante a cirurgia. Eles regularmente realizadas sangrias e pequenas cirurgias, administravam ervas, e mais tarde tirou os dentes. De fato, durante séculos, a odontologia foi realizada apenas por barbeiros para mais de mil anos, eles eram conhecidos como cirurgiões-barbeiros. Nossa!! Como as coisas mudaram drasticamente!!!








Agora vamos em frente aos tempos da Renascença, onde a ênfase foi colocada na aparência física. O cabelo foi feito com cuidado e com ornamentos, e mantilhas eram usadas. Por esta altura, em 1450, uma lei foi promulgada que separava as práticas de barbearia e cirurgia. Eles não podiam mais realizar a cirurgia, e os cirurgiões eram proibidos de atuar como barbeiros.








Agora, o século 19 uma era de investigação e inovação, que viu muitas mudanças no domínio dos cuidados de cabelo. Em 1875, um francês chamado Marcel Grateau desenvolveu a técnica do uso de ferros para ondulação e cachos no cabelo. É A CHAPINHA, MINHA GENTE!!!








Em 1890, a primeira academia de cabeleireiro foi inaugurado em Chicago por Brisbois e Federmeyer. E, finalmente, no século 20, os estilos de cabelo começaram a acompanhar as tendências, e logo tornou-se disponível a todas as classes de pessoas que poderiam escolher os seus estilos com base em suas necessidades e desejos.








Agora, você já sabe a origem da tintura e até mesmo dos penteados... Pode sair por aí "se achando" porque está "por dentro" desta história do mundo da beleza!!! E tenho certeza que vamos estar nos livros de história algum dia sobre todos os novos estilos de moda que realizamos hoje, em muitos salões e spas em todo o mundo.


É o máximo poder compartilhar estas histórias interessantíssimas dos tempos de nossos antepassados... Agora, fico só imaginando meus bisavós e até mesmo avós usando estas coisaradas que eles inventavam.




Tinta de Cabelo.


História da Tinta de cabelo.


Minha avó (Thereza) me contou uns anos atrás que para elas irem aos bailes do interior na juventude, é claro, elas esticavam os cabelos longos sobre uma mesa ou cama e passavam o ferro de passar roupa sobre eles!! E pronto: estava feito a chapinha. 😂.. (agora, pense bem: naquele tempo, os ferros de passar eram à brasa e não elétricos como hoje!! "Viiichii...pobre do cabelo!).






Para enrolar os cabelos elas ficavam hooooras a fio com rolos na cabeça!! Sem falar que naquele tempo a moda era aqueles produtos a base de amoníaco, (particularmente eu chamo de xixi de rato, porque o cheiro é forte que falta até ar nos pulmões da gente). Assim ficavam, à moda "DONA FLORINDA" até dar certo...






Há... o mais engraçado foi quando minha avó falou sobre a esponja de aço (o famoso BOMBRIL de louça). Pois é, gurias! Ela diz que colocavam essa palha de aço para fazer coques no cabelo e ficar charmoso e volumoso. Por dentro eu ria, porque ficava imaginando em minha cabecinha aqui, como seria uma noiva se "desmontando" no dia das núpcias para o noivo!!! O que eles pensavam quando viam uma mulher tirar uma palha de aço do cabelo. Será que elas já iriam lavar a louca? Será que iria assistir televisão e colocar aquilo para melhorar o sinal da antena??? Seria uma arma como nos filmes das gueixas??? (😂😂)....Seria uma Amy Winehouse se revelando??? (dizem que ela usava palha de aço nos cabelos. Será??).











Minha imaginação é fértil demaaaiisssss... E vocês, tem uma história como estas para contar?






Abração, e obrigada pela visita, por se tornarem seguidoras (seguidores) e ótima semana a todos!!








Cianaí Cato
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